Profa. Dra. Kátia Barbosa Macêdo
O desamparo e o trauma: duas faces de uma mesma moeda
A palavra Hilflosigkeit (utilizada por Freud para se referir ao desamparo) pode ser traduzida como incapacidade de se sair bem de uma situação difícil; abandono; impotência e estado de desamparo, aquele que está sem ajuda, desarmado. O desamparo para Freud decorria de um dado essencialmente objetivo: a impotência do recém-nascido humano, incapaz de empreender uma ação coordenada e eficaz. Esse termo expressa um estado próximo ao desespero e resultante do trauma fundante, como Otto Rank afirmou e influenciou Freud. O trauma está diretamente ligado ao estado de impotência e de desamparo do sujeito. Assim, pode-se afirmar que o sujeito exposto a um excesso de excitação vivencia uma situação de desamparo.
O sentimento de desamparo remete a um estado ou situação do lactante que,
dependendo inteiramente de outro para a satisfação de suas necessidades, é impotente para realizar a ação específica adequada para pôr fim à tensão interna. O desamparo decorre de uma situação de perigo inevitável vivida pelo ser humano devido à sua imaturidade neonatal; é uma experiência primordial da condição do vivente. É também considerado como protótipo da situação traumática geradora de angústia.
À medida que Freud desenvolveu a psicanálise, ele esclareceu que existem dois
tipos de desamparo: o primeiro é o desamparo motor ou físico, associado ao trauma do nascimento, indicando um perigo real e ligado a fatores externos; o segundo é o desamparo psíquico, indicando um perigo instintual ou interno. Ele reconhece que há uma característica comum aos perigos internos, que é o fato de se ligarem à angústia de perda ou separação, o que provoca um aumento progressivo da tensão, a ponto de o sujeito se ver incapaz de dominar as excitações, sendo submergido por elas, o que define o estado gerador do sentimento de desamparo. (Laplanche & Pontalis, 2001; Tutté, 2006).
Para melhor compreensão do desamparo, é importante abordar o conceito de trauma, tendo em vista que é a partir da vivência traumática fundante (o nascimento) que surge a primeira vivência de desamparo no indivíduo. O termo trauma deriva do grego e designa uma ferida, uma perfuração, uma ameaça radical, um perigo que põe em risco a sobrevivência. É definido como “Acontecimento da vida do sujeito que se define pela sua intensidade, pela incapacidade em que se encontra de reagir a ele de forma adequada, pelo transtorno e pelos efeitos patogênicos duradouros que provoca na organização psíquica” (Laplanche & Pontalis, 2001: 329).
O trauma psíquico se refere a uma situação complexa, envolvendo o mundo interno e externo, que ativa a fantasia que decorre da dificuldade do indivíduo para lidar com a situação, induzindo a uma falha na barreira de proteção. O fato dele não conseguir integrá-lo, no momento da vivência, em um contexto significativo, indica que a textura psíquica foi rompida. Assim, o trauma psíquico é uma resposta a uma situação inesperada que provocou afetos pavorosos de medo, susto, angústia, vergonha ou dor psíquica de forma tal que o sistema nervoso teve dificuldade para resolver por meio do pensamento associativo ou por uma reação motora. Essa vivência remete ao desamparo (Uchitel, 2011; Tutté, 2006; Boheleber, 2007).
O desamparo é condição geral no funcionamento psíquico de qualquer pessoa e, dessa maneira, refere-se ao sentimento de ausência de ajuda como possibilidade efetiva da vida psíquica (sentir que não tem com quem contar). O que Freud demonstrou é que essa condição de desamparo pode se concretizar em uma situação traumática, que é, essencialmente, uma vivência de desamparo do eu frente a uma acumulação de excitação, seja de origem externa como interna, com a qual não é capaz de lidar. Os componentes da situação traumática estão ilustrados na figura 1, abaixo.
Figura 1 – Os três sentimentos vivenciados pelo indivíduo diante de uma situação traumática
Como fica claro, em uma situação traumática estão presentes três sentimentos: a angústia diante do perigo de perda; o desamparo e a impotência para lidar com a situação. Freud, ao abordar o desenvolvimento psíquico, ressaltou a importância e a universalidade de outras situações traumáticas.
A psicanálise se apresenta como uma abordagem privilegiada para o trabalho
relacionado a situações traumáticas, e se propõe a auxiliar o indivíduo a recordar, nomear, integrar e posteriormente ressignificar vivências e memórias relacionadas a situações traumáticas.
Desenvolvimento do termo na obra Freudiana O conceito de trauma perpassa a obra freudiana com diferentes acepções. Inicialmente esteve associado ao conceito de sedução e saiu de cena à medida que a teoria da sedução foi substituída por outras hipóteses explicativas. Ressurgiu a partir de
1920 em Além do princípio do prazer. Assim, o conceito em Freud oscilou entre uma definição de trauma economicamente derivada e outra em que o que importa é o conflito que é gradativamente sobre determinado e eventualmente predomina resultado na integração de dimensões econômicas e dinâmicas (Tutté, 2006). O termo trauma foi utilizado por Freud em várias de suas obras, e com distintas representações, conforme é ilustrado no Quadro 1, abaixo.
Quadro 1- O trauma e suas concepções na obra Freudiana.
Nos primeiros trabalhos de Freud, aqueles que precedem a formulação da teoria da fantasia, o trauma constituiu-se em um conceito chave para explicar a causa e o tratamento da neurose. No início da teoria freudiana, a histeria e o trauma mantiveram uma relação estreita. O trauma era visto como um motivo capaz de desencadear as manifestações patológicas. Não obstante sua importância no início da teoria psicanalítica, a partir de 1897 a fantasia, o conflito e as defesas assumiram a força e a função que antes pertenciam ao acontecimento traumático, ficando sua importância relegada a um segundo plano.
Na primeira tópica, a noção de trauma foi apresentada nos “Estudos sobre a Histeria‟ (1895/1986) e nas „Conferências introdutórias sobre psicanálise‟ (1916/1986), e se relacionava com a teoria da repressão ligada a conteúdos sexuais. Nessa época, Freud considerava que a emergência do quadro histérico e de seus ataques era a reprodução alucinatória do fato traumático. Para ele, a memória do trauma era como um corpo estranho no tecido psíquico, que atuava produzindo efeitos sintomáticos, e acreditava que o traumatismo poderia ter a sua ação decomposta em vários elementos.
Nesta teoria sexual, ele supunha sempre a existência de, pelo menos, dois
acontecimentos: uma primeira cena, chamada de sedução, na qual a criança sofria uma tentativa sexual por parte do adulto, sem que originasse qualquer excitação sexual; uma segunda cena, ocorrida posteriormente, que acabava por evocar a primeira a partir de algum traço associativo. Era a lembrança da primeira que desencadeava um afluxo de excitações sexuais que excedia a capacidade do Ego para utilizar defesas para lidar com as excitações. Assim, afirmava que o trauma perturbava a economia libidinal e ameaçava a integridade do sujeito de forma radical. Essa ideia está representada na figura 2, abaixo.
Figura 2- Representação da situação traumática desde o ponto de vista econômico, partindo de Freud.
Em “Recordar, repetir, elaborar‟ (1914/1986), Freud esclareceu que o que o
trauma repete é uma vivência tão desesperadora diante da qual o Ego não foi capaz de lidar de forma adequada. Ele sinalizou com isso a importância de se conseguir acessar a memória e entrar em contato com o conteúdo traumático ligado a ela, nomeá-la com o auxílio do analista, e buscar ressignificá-la, liberando assim o excesso de energia ligado à situação traumática e voltando ao equilíbrio. Nas “Conferências introdutórias sobre a psicanálise‟ (1916/1986), Freud reconsiderou o sentido do trauma, e com ele o papel que o constitucional e a história de vida tinham para o sujeito. O trauma passou a ser integrado como fator acidental aos modelos das séries complementares, partilhando com
o componente disposicional a responsabilidade na explicação etiológica da neurose. Com o novo modelo, o que até então era estanque agora deveria interagir em diversas proporções: o endógeno e o exógeno, a fixação e frustração, os fatores constitucionais e os acidentais, conforme afirmou Uchitel (2011).
Com a Primeira Guerra Mundial, o interminável debate sobre a origem
traumática da neurose foi reiniciado, conforme Roudinesco & Plon (1998). Assim, as neuroses de guerra recolocaram a preocupação de Freud com o trauma, sob a forma de neurose traumática. Ao observar os pacientes traumatizados, Freud pôde constatar que seus sonhos não tinham a função de realização de um desejo ligado à sexualidade. A repetição dos sonhos em que o paciente revivia intensamente um acidente e se recolocava na situação traumática, buscando dominá-la era referida a uma compulsão à repetição.
Freud verificou que o trauma que era vivenciado como um acontecimento que
ameaçava tanto a integridade do sujeito indicava a possibilidade de experimentar um dano, proveniente tanto de uma ameaça externa quanto de uma ameaça interna. Esses fatos levaram Freud a rever sua teoria, e a propor em “Além do Princípio do Prazer‟ (1920/1986) a noção de duas pulsões instintuais: a pulsão de vida e a pulsão de morte, incluindo também a noção de repetição. Assim, haveria dois grupos de neuroses, as neuroses traumáticas e as neuroses de transferência, cujas características são apresentadas no Quadro 2 abaixo.
Quadro 2 – Quadro comparativo entre características das neuroses traumáticas e as neuroses de transferência.
A compulsão à repetição presente no trauma e nas neuroses traumáticas seguia o movimento da pulsão de morte, estavam ligados a uma redução das tensões; buscava o desligamento; não era da ordem do prazer nem sexual.
O trauma continuou sendo abordado em „Neurose e psicose‟ (1923/1986) e “A
perda da realidade na neurose e psicose‟ (1924/1986) e no artigo intitulado “O fetichismo‟ (1927/1986) e nessas obras Freud abordou o evento traumático a partir de outra perspectiva. Na primeira, Freud afirmou que na neurose a fonte do trauma se ligava a uma situação edípica e ao complexo de castração, indicando um conflito entre o Ego e o Id; já na segunda ela afirmou que na psicose, a fonte do trauma provinha da realidade externa, indicando um conflito entre o Ego e a realidade externa. O que é importante compreender é o fato de que Freud sinalizava que nas neuroses o Ego se defendia tanto de um perigo externo quanto de pulsões internas (ligadas a Tanatos).
No texto “O problema econômico do masoquismo‟ (1924/1986), o sofrimento
surgiu como resultado das pulsões destrutivas, e visava satisfazer a culpa, tendo uma conotação de punição. Em „Inibições, Sintomas e Angústia‟ (1926/1986) a noção de traumatismo foi retomada e Freud relacionou a possibilidade de o Ego ter que lidar tanto com um perigo externo quanto com um perigo interno. Ao buscar o núcleo do perigo ele identificou um aumento, além do limite tolerável, da tensão resultante de um afluxo de excitações internas que exigiam ser liquidadas (Laplanche & Pontalis, pag. 526). Essa tensão transbordaria sobre o eu, que se veria desprotegido e à sua mercê,
absolutamente desamparado. O eu tentaria transformar a angústia automática em angústia sinal, transformando uma situação de desamparo absoluto para uma expectativa ansiosa, uma reprodução atenuada da situação traumática na esperança de poder controlá-la (Bohebeler, 2007: 164).
Nos textos “O Fetichismo‟ (1927/1986) e “Construções em análise‟ (1937/1986), os traumas foram caracterizados como vivências relacionadas a eventos negativos e sem lembrança (reprimidos). Em “Moisés e o monoteísmo‟ (1939/1986), Freud indicou que a história dos mitos era reproduzida na história pessoal, e que a psicologia coletiva teria em sua dinâmica aspectos comuns ao desenvolvimento da psicologia individual, assim como cada Édipo individual trazia os vestígios da rebelião contra o totem. Assim, ele retomou a ideia da necessidade de repetição do trauma como possibilidade de
ressignificação ou elaboração. Nos textos “A divisão do Ego no processo de defesa e “Esboço de psicanálise‟, ambos de 1940, Freud reafirmou a ideia de que toda neurose tem algo de traumático. Ele chegou a descrever a fórmula para o desenvolvimento de uma neurose, mais uma vez salientando a importância do trauma nesse processo: “Trauma primitivo, defesa, latência, desencadeamento da doença neurótica e retorno parcial do reprimido: tal é a fórmula que estabelecemos para o desenvolvimento de uma neurose” (Freud,1939/1986, p. 99). A figura 3 abaixo ilustra a fórmula para o
desenvolvimento de uma neurose, segundo Freud.
Figura 3- A fórmula para o desenvolvimento de uma neurose para Freud.
As consequências do trauma podem ser descritas como: desmoronamento do
processo empático; estado de absoluta solidão interna e desconsolo externo;
emudecimento e desesperança dos objetos internos bons; incomunicabilidade do núcleo de experiência traumática; solidão catastrófica e desistência interna; paralisação ou aniquilamento das possibilidades de ação do self; e o medo da morte; ódio; vergonha e desespero. A memória do trauma é diferente, pois há um conteúdo não simbólico inflexível e instável de recordações, há um congelamento do senso psíquico de tempo, como se houvesse uma parada interna no tempo psíquico. A figura 4 abaixo ilustra essas consequências.
Figura 4 – As consequências do trauma psíquico.
Pode-se concluir a discussão acerca do desenvolvimento do trauma esclarecendo que ao abordá-lo, nos vemos obrigados a raciocinar relações que integrem não apenas o dentro e fora, o psiquismo e o corpo, mas também os vários níveis que intervêm na produção de uma realidade humana: social, física, psíquica, etc.
Partindo da abordagem freudiana para o tema, vários outros psicanalistas
seguiram desenvolvento teorias e abordagens para o trabalho com as situações
traumáticas. Dentre eles, destacam-se no presente texto as contribuições de Winnicott, Ferenczi e Kahn como referência para as intervenções na clínica psicanalítica, tema a ser abordado no próximo tópico.
O trabalho com o trauma na clínica psicanalítica
Ante o trauma, o aparelho psíquico – denominado original e curiosamente como aparelho de linguagem, fica impedido de reconhecer e transpor o acontecimento traumático do nível da sensação, da percepção, para o registro do simbólico, da palavra, do verbal, do processo secundário.
O sintoma traumático fica alheio ao sentido, à representação, às cadeias associativas e por isso se mostra como ato, como força, acusando um não sentido, uma não memória. O acontecimento traumático não fecha,
nem cicatriza, fica propenso a se abrir diante de qualquer nova agressão externa que circunde ou atinja o foco pela associação. Para o trauma não há passado, só há presente (Uchitel, 2001: 35).
O evento traumático impressiona, imprime, inscreve, porém não simboliza,
sobrevive como um cisto, marca perceptiva sem palavra e simbolização, isolado do resto das representações e cadeias associativas. Três processos devem ser realizados, que são descritos abaixo e representados na figura 5.
1- Transposição da energia física para energia psíquica;
2- Transcrição de registros, do registro sensorial-perceptivo em direção ao
registro da representação- palavra.
3- Através da compulsão à repetição, a vivência traumática é atualizada, na
esperança de assim atar psiquicamente a excitação e a colocar em funcionamento com o princípio do prazer e todas as formas de reações
psíquicas ligadas a ele. (Bohebeler, 2001:164).
Figura 5- Etapas para o tratamento do trauma.
A situação de perigo externo é interiorizada e alcança um sentido para o eu. A angústia é simbolizada e deixa de ser inespecífica e na objetal. O indivíduo busca atenuar o trauma puro, dando-lhe um nome e inserindo-o em um sistema de ação causal e compreensível.
Quadro 3- Três concepções diferentes sobre o conceito de trauma, suas características e formas de abordagem terapêutica.
Considerações Finais
É importante comentar o aspecto até certo ponto paradoxal do desamparo, pois
ao mesmo tempo que ele paralisa, amedronta e “faz sofrer” o indivíduo, é somente o que possibilita o movimento deste indivíduo em busca de um outro, o que leva ao início do processo de vinculação com esse outro. É a partir desse movimento que se inicia o processo de humanização, ou seja, a partir da constatação da condição de desamparo e castração que buscamos um outro, que possibilite nossa constituição enquanto ser humano.
No trabalho analítico, a possibilidade de lidar com as experiências de solidão e desamparo, por vezes traduzidas em termos de experiências traumáticas, demanda do analista uma condição de estabelecer a possibilidade de recuperar a representação inconsciente, vinculando-a ao afeto correspondente e, ao mesmo tempo, permite a criação de uma nova inscrição geradora de uma nova subjetividade. Esta parecer ser a tarefa que temos a enfrentar diante da demanda das situações que se apresentam na clínica. Concluo com as palavras de Kahn, que tão bem descrevem nossa tarefa.
A tarefa terapêutica que herdamos de Freud, a qual consiste em criar um ambiente onde o outro, a partir de sua carência e de sua incapacidade, poderia crescer e aprender a testar e a experimentar tudo aquilo que até então era uma tentativa de autocura emudecida, ferida e vingativa, a fim de transcendê-la em direção à verdadeira capacidade de confiar-nos outros e de personalizar a si mesmo, sem mais sentir-se ameaçado nem pela aniquilação nem por aquela submissão conivente representada pela definitiva dissociação do verdadeiro eu (Kahn, 2000:36).
Referências
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